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Foto do escritorGabriel Cardoso

Formação de coordenadores de curso


No sábado passado, 7/3, encerrou-se o segundo módulo do curso de Formação e Capacitação de Coordenadores de curso, realizado pelo Semesp (Sindicato de Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo).

Já estive à frente da coordenação do curso de tecnólogo em Gestão de Eventos do Centro Universitário UDF e atualmente exerço a função de assessor da Reitoria me cabendo o papel de coordenar a Extensão e os cursos de Pós-graduação lato sensu de nossa instituição. Isso me levou a ser um dos enviados do UDF para participar do segundo módulo e, posteriormente, multiplicá-lo aos demais coordenadores da instituição.

O curso, muito bem concebido, é dividido em três módulos: (1) Fundamentos de Coordenação, (2) Gestão de Recursos Organizacionais e (3) Gestão Acadêmica. O segundo módulo ao qual me refiro nesta postagem possui 48 horas (foram três encontros de 16 horas) e contemplou os temas (a) Gestão de Marketing para IES, (b) Gestão Financeira para IES e (c) Gestão de Pessoas para IES.

Sabe-se que o ensino superior privado, segundo o Censo do MEC de 2012, é responsável pela emissão de 77% dos diplomas de ensino superior do país. De acordo com o mesmo estudo, houve um aumento, entre 2003 e 2012, no número de Instituições de Ensino Superior – IES (1959 para 2416), de cursos oferecidos (de 16.505 para 31.866) e de alunos matriculados (de 3.877.022 para 7.037.688). Com a grande expansão, muitos professores foram alçados à posição de coordenador de curso sem possuir as competências gerenciais e acadêmicas necessárias para enfrentar tamanho desafio. E é justamente essa lacuna que o Semesp busca reduzir, capacitando coordenadores de IES de todo o país. O que faz, diga-se, muito bem.

É preciso registrar a qualidade do curso, tanto nos aspectos formais – estrutura, material e coffee break – quanto no conteúdo. Os professores que conduzem, além de ampla bagagem acadêmica, possuem grande experiência na gestão de IES em todo o país. Esses fatores somados acabam por oferecer aos coordenadores-alunos uma vivência não só teórica, como prática, que possibilita, inclusive, a imediata aplicação daquilo que é visto.

Acredito que também poderei participar do terceiro módulo. Nesse caso, trarei uma nova postagem com a experiência.

Até mais!

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