Para evitar o temido 'impact washing', a mensuração, o monitoramento e avaliação de impacto se tornam atividades estratégicas para os negócios de impacto.
E se por um lado sabemos da relevância, por outro sabemos dos desafios técnicos e financeiros que existem para operacionalizar uma boa avaliação de impacto. Como disse Carlos Wanderlan, do HandTalk, em nossa conversa: "não é algo simples de fazer: nós temos 11 anos de atuação e ainda não encontramos o nosso modelo definitivo".
Hand Talk é um negócio de impacto social que nasceu em Maceió, Alagoas, e hoje está não somente no Brasil, mas no mundo. Eles fazem parte da "primeira geração" de negócios de impacto no Brasil e surgiram com a missão de quebrar barreiras de comunicação por meio da tecnologia, levando acessibilidade para a comunidade surda.
Carlos nos contou que na Hand Talk há o número mágico de avaliação de impacto, chamado carinhosamente por eles de "métrica estrela-guia". É a partir dele que todas as outras variáveis de resultado e impacto são desdobradas.
Também falamos sobre dados públicos, limitações da teoria de mudança, investimento de impacto, métricas, problemas sociais, escala, internacionalização e muito mais!
Este foi o último episódio das entrevistas da TransformAção, uma iniciativa do Instituto Sabin com parceria técnica da Viggas Co.Lab, elaborada para formar e fortalecer empreendedores no desenvolvimento de negócios de impacto.
Além das entrevistas, você acessa ferramentas, eBooks, vídeos e podcasts em 12 capítulos temáticos. Este papo finalizou a jornada no capítulo 12: validação e mensuração de impacto.
Acesse em: www.jornadasocial.com.br
#ImpactoSocial #NegóciosdeImpacto #InvestimentodeImpacto #EmpreendedorismoSocial #TransformAção #InstitutoSabin
Comments